Silicone no plástico automotivo? Descubra por que você nunca deve usá-lo!
- Marketing Colortek
- 4 de jul.
- 3 min de leitura
Você aplica silicone no plástico interno do carro achando que está protegendo? Então, atenção: essa prática pode estar danificando lentamente as superfícies e comprometendo todo o acabamento.

Neste artigo, vamos mostrar por que usar silicone no plástico é um erro comum (e caro) no mundo da estética automotiva. Se você é um profissional ou entusiasta que busca excelência nos resultados, precisa entender isso antes de aplicar qualquer produto no interior de um veículo.
O que é o silicone e por que ele é tão utilizado?
O silicone automotivo, especialmente na forma de spray ou líquido, é amplamente vendido como "brilho instantâneo para plásticos e painéis". De fato, ele entrega um resultado visual imediato: brilho intenso, aparência renovada e toque macio.
Mas a pergunta é: isso realmente faz bem para o material?
A resposta curta: não. Agora vamos entender por quê.
O efeito ilusório do silicone no plástico
Quando aplicado sobre plásticos internos, o silicone age como uma camada superficial que não penetra no material — apenas maquia os defeitos.
Essa falsa revitalização tem dois grandes problemas:
Acúmulo e ressecamento: Com o tempo, o silicone acumula resíduos. A longo prazo, isso pode ressecar o plástico em vez de protegê-lo.
Aparência engordurada: Sob o sol, o silicone pode evaporar parcialmente, deixando um aspecto pegajoso e brilhoso demais — algo que nenhum acabamento premium deveria ter.
Além disso, o silicone atrai poeira, gerando o efeito contrário da conservação: um interior que parece sempre sujo e oleoso.
Silicone x proteção UV: uma ilusão perigosa
Muitos produtos à base de silicone se vendem como protetores contra os raios solares, mas não oferecem uma barreira real contra raios UV.
Na prática, o silicone age mais como uma lente de aumento do problema: ao reter calor e não proteger de fato o plástico, ele acelera o processo de oxidação, ressecamento e rachaduras.
Profissionais de alto nível não usam silicone
Dentro do universo do detalhamento profissional e do restauro automotivo, o uso de silicone é quase um tabu. Restauradores sérios evitam o silicone justamente porque ele compromete a qualidade do serviço a médio e longo prazo.
A aplicação de produtos à base d’água com tecnologia real de proteção UV, sem brilho excessivo e com fixação molecular nos materiais plásticos, é o que garante resultados duradouros, esteticamente corretos e valorizados por clientes exigentes.

Quer proteger e valorizar o interior de verdade? O caminho é o restauro, não a maquiagem
Se a peça plástica já está desgastada, o único caminho profissional e ético é restaurar ou personalizar. Isso envolve conhecimento técnico, materiais corretos e domínio de processos como:
Preparação da superfície
Escolha do primer correto
Aplicação de tintas específicas para plásticos internos
Finalização fosca, acetinada ou texturizada conforme o padrão original
E aqui entra a diferença entre um “aplicador de produtos” e um verdadeiro profissional de restauração automotiva.
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